Comunico-vos que as postagens deste blog serão interrompidas por tempo indeterminado.
Mantive o Arquivo da Fama! por 7 anos e meio e ao longo desse tempo outros blogues foram surgindo e me tomando tempo. Confesso que manter o Arquivo sempre foi muito prazeroso, mas por uma questão de foco, resolvi abdicar deste e de outros blogues para concentrar o conteúdo em um único. Como tenho um canal no YouTube e um blogue com o mesmo nome, Leonel Online, é nele que postarei a partir de agora.
Estou fazendo vídeos para o YouTube e gostando muito dessa experiência, você pode acessar o canal pelo endereço YouTube.com/user/LeonelOnlineTV. E continuar lendo os artigos sobre famosos no blogue LeonelOnline.Blogspot.Com, e ainda com mais conteúdo e notícias.
Trem da Alegria foi um grupo musical infantil criado em 1985 pelo produtor e compositor Michael Sullivan. O grupo lançou oito álbuns, que venderam ao todo aproximadamente seis milhões de cópias. Em 1984 Luciano Nassyn e Patrícia Marques já cantavam no disco Clube da Criança com Xuxa e Carequinha na extinta Rede Manchete. A dupla estourou no Brasil todo com as músicas Carossel da Esperança e É de Chocolate. Em 1985, já formavam um trio incluindo Juninho Bill, e finalmente Trem da Alegria lançou seu primeiro LP, com muitas participações especiais e dois sucessos: Dona Felicidade (com Lucinha Lins) e Uni, Duni, Tê (com The Fevers). No ano seguinte, o grupo aumentou com a entrada de Vanessa (que montou dupla com Luan quando saiu do grupo) e viveu o seu apogeu. São do segundo disco duas músicas que viraram trilha sonora obrigatória das festas infantis: He-Man e Fera Neném, com Evandro Mesquita fazendo um dueto com Juninho Bill.
Em 1987 Patrícia deixou o Trem da Alegria (reaparecendo mais tarde em carreira solo), mas o sucesso continuou com Piuí Abacaxi (com participação de Xuxa) e com a entrada de Amanda Costa um ano depois. O grupo foi reformulado em 1989, quando saíram Luciano, já com 16 anos, e Vanessa. A formação passou a ser: Juninho Bill, Amanda Costa e o novo integrante, Rubinho que cedeu lugar a Rick que ficou até o fim do grupo, em 1992. A última formação o grupo conquistou 3 discos de ouro e 2 de platina e se apresentou por todo o país e na África.
No ano de 2002 surgiu uma nova formação do grupo cujos integrantes eram: Bárbara - que havia participado do musical Les Misérables que ficou 1 ano em cartaz em São Paulo, João Augusto - que cantava na igreja, Sayuri - que se apresentava no Raul Gil e era campeã de Karaokê e Yago - também calouro do Raul Gil que se apresentava com a família. O grupo gravou dois CDs, um com músicas inéditas e algumas das antigas formações de Trem da Alegria, e um CD-Vídeo com regravações de outros artistas. O novo Trem da Alegria se apresentou em diversos programas de televisão em quase todas as emissoras de TV do Brasil, além de terem ficado em temporada no Teatro Gazeta em São Paulo, com o que eles chamavam de um Pocket Show. Fizeram Shows em Belo Horizonte, São Paulo, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Maranhão, Bahia entre outros lugares. A formação se dissipou no ano de 2004 início de 2005. Os integrantes do grupo (Patricia, Luciano, Juninho, Rubinho e Rick) se encontraram com Xuxa no programa TV Xuxa na Rede Globo em 2009 e outra vez (Patrícia e Luciano) no programa Xuxa Meneghel na Rede Record.
Kananga do Japão é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Manchete, cuja exibição ocorreu entre 19 de julho de 1989 e 25 de março de 1990, totalizando 208 capítulos.
Escrita por Wilson Aguiar Filho, foi produzida por Jayme Monjardim com a colaboração de Rodrigo Cid, Sérgio Perricone, Gil Haguenauer, Guto Graça Mello, Colmar Diniz e Guilherme Arantes, sob a direção de Carlos Magalhães e Tizuka Yamasaki.
Adolpho Bloch, presidente da Rede Manchete, deu a ideia de produzir um folhetim que mostrasse o Grêmio Recreativo Familiar Kananga do Japão, um famoso cabaré da década de 1930. Com isso, contratou Aguiar Filho, que já tinha produzido Marquesa de Santos e Dona Beija, maior sucesso da teledramaturgia da emissora, desde então. Esse projeto seria uma forma de suprir os prejuízos pela produção anterior, Olho por Olho.
A praça Onze serviu de cenário para a trama que se passava na década de 1930. E a equipe investiu em material fotográfico, livros e documentos do Museu da Imagem e do Som, Arquivo Nacional e Biblioteca Nacional para desenvolver o roteiro. A emissora gastou 20 milhões de dólares com a produção da obra. As filmagens se iniciaram em 15 de maio de 1989.
Cristiane Torloni e Raul Gazolla interpretaram as personagens principais Dora e Alex, e ainda tinham os atores Giuseppe Oristanio, Tônia Carrero, Zezé Motta, Cristiana Oliveira, Cláudio Marzo, Carlos Eduardo Dolabella, Tamara Taxman, Elaine Cristina, Carlos Alberto, Haroldo Costa e Paulo Castelli.
A cantora Misty executou o tema de abertura, "Minha", presente em um CD lançado paralelamente ao folhetim, o qual contou com canções de Elis Regina, Evandro Mesquita, entre outros.
O título Kananga do Japão é uma referência ao nome da casa noturna na qual a personagem Dora encontra seu grande amor, Alex. Por sua vez, o nome da casa noturna é uma referência a uma flor. A telenovela abordou temas como homossexualidade e adultério.
Voltada para o público adulto, foi recebida positivamente pela mídia e imprensa. Desta forma, foi condecorada por seis categorias vencidas no troféu APCA, da Associação Paulista dos Críticos de Arte (cenografia, trilha sonora, figurino, abertura, revelação feminina, melhor novela).
Para a história, o elenco teve de aprender dança de salão, samba de gafieira, maxixe e foxtrote, além de capoeira, sinuca, etiqueta e noções de judaísmo.
Poucos dias antes da estreia, a Rede Manchete assinou uma parceria com a Fundação do Cinema Brasileiro, o qual confirmava a cessão de cenas de filmes lançados entre 1930 e 1939. Ao final de cada capítulo, era exibido, em três minutos, imagens documentais sobre a época.
O trabalho de 500 engenheiros, arquitetos e cenógrafos para a construção de bondes, trilhos e casas durou cerca de quatro meses e consumiu 1,5 milhão de dólares do orçamento de 5,5 milhões da telenovela. Segundo comentário da escritora, o compromisso maior foi retratar o que era a Praça Onze naquela época.
Inicialmente, a estreia estava prevista para 16 de junho, mas foi adiada por problemas no elenco e texto para 19 de julho na faixa da 21h30. O último capítulo foi mostrado em 25 de março de 1990 e Pantanal ocupou a grade mantendo o alto índice do IBOPE na emissora.
Miguel Falabella de Sousa Aguiar nasceu no Rio de Janeiro, no dia 10 de outubro de 1956.
é um ator, dramaturgo, diretor, dublador, cineasta, escritor e apresentador de televisão.
Desde pequeno, quando morava na Ilha do Governador, assistiu ao musical Hello, Dolly, estrelado por Bibi Ferreira, e se encantou pelo mundo da dramaturgia. Estreou na televisão em 1982, no programa Caso Verdade, no episódio "Jam e Jim", onde dava vida ao personagem título. Logo depois, participou de sua primeira novela, Sol de Verão, de Manoel Carlos, como o médico Romeu.
Conquistou o sucesso em 1986, ao interpretar Miro, no remake Selva de Pedra, de Janete Clair. Estreou como apresentador de televisão no programa Vídeo Show em agosto de 1987. O sucesso foi tanto, que Miguel permaneceu a frente do programa até janeiro de 2002, quando foi substituído por Márcio Garcia, e este por André Marques.
É um artista bastante ativo no teatro e na televisão. Nos palcos, além de musicais nacionais, costuma trazer a Broadway para o Brasil. Atuou no grande sucesso Loiro, Alto, Solteiro, Procura e escreveu também A Partilha, peça que ganhou versão para o cinema (com direção de Daniel Filho). Na televisão, dentre muitos trabalhos, alcançou grande popularidade representando Caco Antibes no humorístico Sai de Baixo.
Sua ligação com a poesia e a escrita é forte. Participou de alguns CDs de poesia, e escreveu alguns livros. Foi também autor de várias crônicas publicadas em jornais e revistas, sua coleção mais famosa delas era intitulada Coração Urbano.
Participou da série de comédia Toma Lá, Dá Cá, também na Globo, como o ex-surfista Mário Jorge, programa do qual assinava o roteiro, ao lado da amiga Maria Carmem Barbosa. A série foi cancelada em dezembro de 2009, as razões para o término das mesmas segundo o próprio Falabella, foram dele, que disse "Acho bom sair no auge". A série também deve virar filme.
Em 2010 ele estreou na TV o seriado A Vida Alheia, sem plateia e gravado em externas. Segundo Miguel, o objetivo do programa em si não é de ser uma atração de humor, mas sim uma retratação da dura vida dos paparazzi, os repórteres fotográficos das chamadas revistas de fofocas.
Em 2013 ocorreu a estreia do seriado Pé na Cova em que ele interpreta Ruço, o personagem e principal, e que também é roteirista da série. Segundo Miguel, ele acha que "a partir dos 50, e a morte vira uma realidade".
Em fevereiro de 2013, ele declarou que Pé na Cova deverá ser sua última atuação na TV, e que também pretende deixar o teatro, já que prefere escrever.
Em 2014, escreveu a série Sexo e as Nêga, paródia de Sex and the City, que retrata a vida de quatro amigas de Cordovil, no subúrbio do Rio de Janeiro.
Miguel Falabella também escreveu TV Pirata. E as novelas, Noivas de Copacabana, Salsa e Merengue, A Lua Me Disse, Negócio Da China e Aquele Beijo, são de sua autoria.
Programa Cor De Rosa estreou no SBT no dia 2 de agosto de 2004 às 15h.
A atração se assemelhava ao TV Fama, da Rede TV! e a dupla escolhida para apresentar as notícias dos famosos foi Silvia Abravanel e Décio Piccinini.
Na época havia uma tendência muito forte ao uso da cor rosa em roupas e acessórios, o programa se utilizou desse fenômeno, mas talvez o período de estreia não tenha sido o melhor para a emissora, pois com a finalidade de cortar gastos, em 2004, Silvio ordenou que todos os programas que eram ao vivo passassem a ser gravados. Isso afetou diretamente vários artistas, como Gugu e Hebe. E mesmo o Programa Cor De Rosa mantendo o SBT em segundo lugar, segundo a medição de audiência feita pelo IBOPE, que apresentava resultado entre 5 e 6 pontos, os boatos que começaram a surgir logo após a estreia era de que Silvio Santos não estava gostando do programa.
No mesmo ano, Adriane Galisteu migrou da Record para o SBT e estreou o programa Charme, o Programa Cor De Rosa passou, então, para às 17h30.
Três meses depois, em 5 de novembro de 2004, foi ao ar o último programa. Na segunda-feira seguinte, dia 8 de novembro, em seu horário passou a ser exibido o seriado Chaves.
Décio atuou várias vezes como jurado do Troféu Imprensa, além de ter integrado a bancada do Show de Calouros no SBT.
Silvia se tornou diretora do Bom Dia & Cia, e apresentadora do mesmo programa.
Ana Maria Braga Maffeis nasceu em São Joaquim da Barra, no dia 1º de abril de 1949.
Filha única, passou a infância e a adolescência estudando em internatos no interior de São Paulo. Ainda adolescente, disposta a fazer faculdade, fugiu de casa e começou a trabalhar para poder se formar bióloga pela Universidade Estadual Paulista, em São José do Rio Preto. Com o diploma em mãos, Ana Maria se transferiu para a capital paulista para fazer especialização na sua área e para pagar os estudos conseguiu um emprego na extinta TV Tupi onde apresentou telejornais (o antigo Rede Tupi de Notícias), shows e estreou num programa feminino ao vivo.
Disposta a investir num novo segmento, cursou jornalismo, e com o fim da TV Tupi se tornou assessora de imprensa e diretora comercial das revistas femininas da Editora Abril.
Longe da televisão por mais de dez anos, Ana Maria voltou em 1992 na Rede Record onde ficou por sete anos. Nesse período dirigiu, produziu e apresentou o programa Note e Anote, programa que lhe rendeu muitos prêmios e até um título no Guiness Book de maior permanência no ar.
Em 1998 lançou sua própria revista feminina, Utilíssima, e uma revista em quadrinhos, onde ela e algumas pessoas próximas, como o ex-marido Carlos Madrulha, foram transformados em personagens (Aninha, Carlinhos, Louro José, Maria Coruja, Lena, Mirna, entre outros).
Em julho de 1999, depois de algumas divergências com a direção da Rede Record, Ana Maria foi para a Rede Globo e estreou o programa Mais Você no dia 18 de outubro, ao lado do fiel companheiro, o Louro José. Durante esse tempo em que ela está no comando do Mais Você, já lançou vários livros de receitas, dicas e ficção.
Em 26 de julho de 2001, Ana anunciou em seu programa que possuía câncer na região da virilha e no reto. Ela também disse que faria duas sessões de quimioterapia a cada 5 dias, para tratamento da doença.
Após três meses de pausa no programa para o tratamento, Ana voltou ao programa no dia 12 de novembro de 2001, sem os cabelos. Foi um programa que emocionou o público, com os colaboradores vestindo uma camiseta onde estava escrito time da guerreira. Nesse mesmo ano ela participou do filme Duendes, de Xuxa Meneghel e repetiu a participação na sequência, em 2002, em Duendes 2. Em 2003 lançou um cd intitulado Sou Eu, mas não recebeu boas críticas. Em maio de 2012 renovou contrato por mais 4 anos com a Rede Globo, afastando assim os rumores que dariam como certo o fim do programa e a sua saída do canal. Em 2013 participou do filme Crô, como ela mesma.
Em 2015 ela descobriu um câncer de pulmão em estágio inicial. Um dos vícios da apresentadora era o cigarro.
Uma de suas características é a mudança constante no visual, em cada ano, Ana Maria muda o corte e o penteado do cabelo.Ela é também uma colecionadora de pérolas e gafes.
Ana já foi atropelada ao vivo quando mostrava um carro que andava sem condutor, só com auxílio de câmeras. Um de seus cachorros fez xixi em suas costas enquanto conversava com um convidado no programa. Já caiu de uma cadeira que tinha só 3 pernas e deu uma bronca na cantora Anitta que estava muito dispersa enquanto conversavam.
Floribela é uma telenovela musical originalmente argentina que teve sua versão brasileira produzida pela Rede Bandeirantes.
Apresentada em duas temporadas, a primeira em 2005, do dia 4 de abril até 25 de novembro e a segunda temporada em 2006, do dia 23 de janeiro até 12 de agosto.
Teve como protagonista a atriz Juliana Silveira, ex Angeliquete, escolhida pela sua experiência com a música adquirida no tempo que trabalhou com Angélica.
Ambientada no Rio de Janeiro, Floribela é uma doce versão da menina pobre que encanta o coração do príncipe rico.
Mateus Rocha, ex Angélico, também fez uma participação na novela, depois de três anos se dedicando apenas para a música, aceitou interpretar o dono de uma agência de encontros que se envolveu com a Flor (Floribela).
A
novela foi produzida para virar sucesso e cumpriu o papel. Virou álbum
de figurinhas e suas músicas eram repetidas a exaustão pelas rádios com a
interpretação de Juliana, cuja vóz se assemelha muito a de Angélica nas
canções.